"A linguagem é a casa do ser"
Heidegger
A nossa língua portuguesa é tão linda, tão expressiva, que quanto mais eu a estudo, muito mais me impressiona as possibilidades que me são abertas.
Quando Heidegger falou sobre a linguagem não estava de forma alguma pensando na Língua Portuguesa, pensou na linguagem enquanto comunicação, eu ao ler o que ele escreveu penso na nossa língua.
Penso nas funções da linguagem em sua denotação, cognição, conotação, apelação, na expressividade, na função de contato ou fática, própria da comunicação, na metalinguística, fala de si própria, e por fim a função poética, nem precisamos dizer mais nada, nesse "quesito" temos magníficos representantes: Vinícios de Morais, Djavam, Chico Buarque, Cecília Meireles e tantos poetas que fazem da língua uma amiga, uma cúmplice de seus sentimentos e pensamentos. Em todas essas funções vemos a nossa língua desempenhar com plenitude a cada uma delas, transparecendo sua magnitude como língua.
Porém, não para por aqui, se apenas não podemos nos expressar através da língua comum, podemos recorrer as figuras de linguagem, seja as figuras de palavra ou troppos com sua comparação simples, comparação metafórica, metáfora, catacrese, sinestesia, metonímia, sinédoque, antonomásia, ou a figuras de som ou harmonia com a aliterações, assonâncias, rimas, paralelismo, onomatopéias, paronomasias; figuras de construção ou sintática com a silepse, hipérbato, anáfora, elipse, zeugma, assíndeto, polissíndeto, pleonasmo, anacoluto, e por fim uma das que mais inteligentes (minha opinião) as figuras do pensamento com suas antíteses, seus paradoxos, suas ironias, perífrases, eufemismos, hipérboles, gradação, prosopopéia ou personificação e apóstrofe .
Todas essas possibilidades e a maioria dos usuários da língua não as conhecem!
Heidegger
A nossa língua portuguesa é tão linda, tão expressiva, que quanto mais eu a estudo, muito mais me impressiona as possibilidades que me são abertas.
Quando Heidegger falou sobre a linguagem não estava de forma alguma pensando na Língua Portuguesa, pensou na linguagem enquanto comunicação, eu ao ler o que ele escreveu penso na nossa língua.
Penso nas funções da linguagem em sua denotação, cognição, conotação, apelação, na expressividade, na função de contato ou fática, própria da comunicação, na metalinguística, fala de si própria, e por fim a função poética, nem precisamos dizer mais nada, nesse "quesito" temos magníficos representantes: Vinícios de Morais, Djavam, Chico Buarque, Cecília Meireles e tantos poetas que fazem da língua uma amiga, uma cúmplice de seus sentimentos e pensamentos. Em todas essas funções vemos a nossa língua desempenhar com plenitude a cada uma delas, transparecendo sua magnitude como língua.
Porém, não para por aqui, se apenas não podemos nos expressar através da língua comum, podemos recorrer as figuras de linguagem, seja as figuras de palavra ou troppos com sua comparação simples, comparação metafórica, metáfora, catacrese, sinestesia, metonímia, sinédoque, antonomásia, ou a figuras de som ou harmonia com a aliterações, assonâncias, rimas, paralelismo, onomatopéias, paronomasias; figuras de construção ou sintática com a silepse, hipérbato, anáfora, elipse, zeugma, assíndeto, polissíndeto, pleonasmo, anacoluto, e por fim uma das que mais inteligentes (minha opinião) as figuras do pensamento com suas antíteses, seus paradoxos, suas ironias, perífrases, eufemismos, hipérboles, gradação, prosopopéia ou personificação e apóstrofe .
Todas essas possibilidades e a maioria dos usuários da língua não as conhecem!